O tema da Promessa – Teologia do Antigo Testamento – DMBFinance
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Teologia

O tema da Promessa – Teologia do Antigo Testamento

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Neste artigo vamos falar sobre o tema da promessa na Teologia do Antigo Testamento. É fundamental que os estudantes da Bílblia Sagrada tenham um entendimento profundo do que a promessa que Deus fez no passado tem influenciado nossos dias atuais.

Portanto, leia com atenção o conteúdo a seguir e veja os princípios básicos de uma teologia fundamentada na palavra do Deus de promessas com aliança eterna.

Teologia Bíblica Aliancista do Antigo Testamento ao Alcance de Todos – O tema da Promessa

Ao estudar sobre o tema da promessa de Deus na bíblia temos que entender que a história de Israel e sua teologia molda e direciona nossa história. Veja o que a Bíblia diz;

“Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras…., nestes últimos dias nos falou pelo Filho”. Hb 1.1-2. Segundo Walter Kaiser, em seu livro:

O Plano da Promessa de Deus

Podemos contar, organizar e desenvolver a promessa Deus ao longo da historia desta maneira:

  • 1. Era Pré-patriarcal: introdução à Promessa.
  • 2. Era Patriarcal: provisão da Promessa
  • 3. Era Mosaica: povo da promessa.
  • 4. Era Pré-monarquica: o lugar da promessa.
  • 5. Era Davidica; o rei da promessa.
  • 6. Era Sapiencial: a vida na promessa.
  • 7. Século IX: o dia da promessa.
  • 8. Século VIII: o servo da promessa.
  • 9. Século VII: a renovação da promessa.
  • 10. Tempos Exílicos: o reino da promessa.
  • 11. Tempos Pós-Exílicos: o triunfo da promessa

Considerações Finais Sobre a Teologia do Antigo Testamento e o Tema da Promessa

Esta é apenas uma pequena introdução sobre a Teologia do Antigo Testamento, e o tema da promessa.

Dessa forma, é importante que você leia os demais artigos que fazem parte dessa rica matéria de teologia.

Aqui no site dmbfinance.com.br, você verá um conteúdo completo deste assunto.Para que você possa se aprofundar e continuar seus estudos, indico o livro de Walter Kaiser Junior: “O Plano da Promessa de Deus”. Deus Abençoe, até o próximo texto.

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Teologia

A Salvação: Passada, Presente e Futura no pensamento de Francis A. Schaeffer

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A Bíblia relata que, em um ponto da história, a humanidade e o mundo caíram em desgraça. Apesar da aparente falha na criação de seres morais e racionais, a vinda, morte e ressurreição de Cristo representaram uma vitória necessária.

Até a segunda vinda de Cristo, a ausência de paz universal na terra sugere que a vitória na cruz não é plenamente evidente. No entanto, a Escritura destaca que os crentes são uma raça eleita, um sacerdócio real, destinados a proclamar as virtudes daquele que os chamou da escuridão para a luz maravilhosa.

Essa designação reflete a intenção divina de evidenciar a realidade da vitória na cruz durante o período entre a crucificação e a segunda vinda de Cristo. (Referência: 1 Pedro 2.9,10).

A passagem destaca que os cristãos têm um propósito específico nesta vida

Proclamar a glória de Deus e evidenciar a vitória de Cristo na cruz. A simples afirmação de doutrinas corretas não basta; é crucial como essas doutrinas são comunicadas.

O cristão não deve apenas pregar o Evangelho, mas também buscar a orientação do Espírito Santo. A vida cristã na terra deve refletir uma realidade sobrenatural pela fé, uma vida que não será repetida na eternidade.

É incumbência dos cristãos, em cada geração, serem a demonstração viva da existência de Deus e da realidade do mundo espiritual.

Cada cristão deve ser essa demonstração em sua própria geração, contribuindo para uma demonstração acumulativa ao longo dos séculos.

Os cristãos são chamados a demonstrar não apenas princípios morais, mas o caráter e a existência de Deus. Essa vocação é fundamentada no poder do Cristo crucificado e ressurreto, e na ação do Espírito Santo, operando pela fé.

Essa compreensão se encaixa na unidade do ensino bíblico sobre a carreira do cristão, que aborda a natureza sobrenatural do universo e a salvação oferecida por Cristo.

A visão Cristã Sobre a Salvação

A salvação, na visão cristã, envolve a justificação divina, na qual Deus declara retirada a culpa do pecador com base na obra vicária de Cristo na cruz. A morte de Cristo tem um valor infinito e cobre todo pecado e culpa daqueles que se aproximam Dele com fé.

A justificação, vista de acordo com a perspectiva bíblica, é irrevogável e absoluta, uma vez que Cristo levou sobre Si o castigo de todo o pecado do crente, passado, presente e futuro. Não há graus de justificação; ou alguém é cristão, justificado por Deus, ou não é.

No entanto, a salvação abrange mais do que apenas a justificação; inclui também a glorificação futura e a santificação presente.

Enquanto a justificação não tem graus, a santificação, que envolve o relacionamento atual do crente com Deus, pode variar em graus entre diferentes cristãos e ao longo da vida pessoal de cada um. A santificação lida com o poder do pecado na vida do crente e pode variar em intensidade.

A salvação não é apenas a justificação seguida de um vazio até a morte; é uma unidade contínua que flui da justificação, passando pela santificação até a glorificação.

Passagens Bíblicas

As passagens bíblicas, como Romanos 8:28-30 e Romanos 5:1-5, demonstram que a salvação é um processo contínuo que abrange todos os aspectos da vida cristã, não apenas a justificação. A palavra “salvação” engloba todo o processo de redenção, incluindo a justificação, santificação e glorificação.

A santificação é crucial para o cristão no presente, pois é o processo contínuo de conformação à imagem de Cristo. A salvação é uma unidade e, ao aceitar Cristo, o crente volta ao propósito original para o qual foi criado.

A Bíblia afirma que o propósito do ser humano é amar a Deus de todo o coração, alma e entendimento, o que implica uma comunicação genuína com Ele.

Ao aceitar a Cristo como Salvador, o ser humano retorna ao propósito original para o qual foi criado. Isso resulta em uma nova e viva relação com cada pessoa da Trindade.

Primeiro, Deus o Pai se torna Pai do crente por adoção. Segundo, o crente entra em uma nova relação com Deus o Filho, conhecida como união mística com Cristo.

Conclusão

Por último, o crente entra em uma nova modalidade de relação com o Espírito Santo, que passa a habitar nele. Essa nova relação com o Espírito Santo é evidência da vida cristã genuína e é uma promessa cumprida após a ascensão de Cristo e o Pentecostes.

A presença do Espírito Santo em nós é uma marca distintiva dos verdadeiros seguidores de Cristo.

Cristo prometeu enviar o Espírito Santo como Consolador, garantindo que não ficaríamos órfãos, pois Ele estaria conosco através do Espírito Santo.

Ao aceitarmos a Cristo como Salvador, somos habitados pelo Espírito Santo e entramos em comunicação com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

A base da salvação não é nossa fé, mas sim a obra consumada por Jesus Cristo na cruz. A fé é o instrumento pelo qual aceitamos essa obra de Cristo.

A santificação e a segurança são garantidas pela mesma base, a obra de Cristo, mas operam em momentos diferentes:

A justificação ocorre uma vez por todas, enquanto a santificação é um processo contínuo, momento após momento. Viver a vida cristã através do poder de Cristo, por meio do Espírito Santo e pela fé, traz gozo, paz e esperança.

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Teologia

Cristianismo histórico e a teoria crítica

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Muitos cristãos reconhecem o quanto o nosso mundo está em pedaços- racismo, a pobreza e a exploração – e com razão querem fazer algo sobre isso. A teoria crítica contemporânea pode ser uma forma atraente de olhar para o mundo, porque parece ser uma abordagem amorosa e centrada nos outros.

Mas o problema da teoria crítica é que não se trata apenas de um conjunto de ideias ela é uma cosmovisão, uma forma de ver o mundo que responde a perguntas como: “Quem somos nós? Por que estamos aqui? O que há de errado com o mundo? Como esse problema pode ser resolvido? Qual é o sentido da vida?

Quando as pessoas adotam os princípios da teoria crítica, as suas respostas a essas questões são filtradas através dessa lente. Não é de admirar, então, que a teoria crítica esteja em contradição com o cristianismo em muitos pontos.

Quem somos nós?

De acordo com o cristianismo histórico, nós somos seres humanos feitos à imagem de um santo, amoroso e justo Deus. Conforme a teoria crítica, a nossa identidade não se encontra no que fomos criados para sermos mas na forma como nos relacionamos com outros grupos segundo as definições de classe, gênero, preferência sexual, e por aí adiante.

O que há de errado com o mundo?

De acordo com o cristianismo histórico, o pecado contra um Deus santo é o que está errado com o mundo. De acordo com a teoria crítica, a opressão é o que está errado.

Como esse problema pode ser resolvido?

De acordo com o cristianismo histórico, o problema do pecado é solucionado por Jesus tomar sobre si o castigo dos nossos pecados, morrendo a morte que era nosso merecimento para, assim, nos reconciliar com Deus.

Mas, de acordo com a teoria crítica, o problema da opressão é solucionado pelo ativismo, pela conscientização e pela deposição dos sistemas opressivos e seu poder.

Qual é o sentido da vida?

De acordo com o cristianismo histórico, vivemos para glorificar a Deus. De acordo com a teoria crítica, é para libertar grupos da opressão.

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Teologia

Jesus a Verdade e a Vida

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Jesus a verdade – “Jesus respondeu: — Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jo 14.6. Confessar Jesus como a verdade é aceitar seu caminho como totalmente autêntico verdadeiro no sentido de confiável.

Ele é digno de confiança porque Jesus é a verdade de Deus. Ele conhece Deus Pai, corresponde a Deus Pai e revela Deus Pai. “Quem vê a mim, vê o Pai” (Jo 14.9).

O caminho de Jesus é o caminho do Pai. “Ninguém chega ao Pai, a não ser por mim” (14.6).

Tais afirmações estão por trás do que veio a ser conhecido como o escândalo da particularidade, a tese escandalosa de que o Deus que é grande demais para ser compreendido e terrível demais para ser visto está de alguma forma presente, oculto/revelado no frágil palestino: “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser” (Hb 1.3, NVI).

Por fim, o caminho é digno de confiança porque Jesus é a verdade da humanidade. Seguir o caminho de Jesus promove a prosperidade humana (shalom) e leva ao summum bonum: vida eterna e abundante.

Jesus é vida, e isso é mais do que uma questão de biologia

As Escrituras retratam a vida como algo que vai além da simples existência física. Vida é estar na presença graciosa e vivificante de Deus.

A suprema bênção da aliança no antigo Israel era estar com Deus, representado pela nuvem que cobria o tabernáculo:

“Então a nuvem cobriu a Tenda do Encontro, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na Tenda do Encontro, porque a nuvem estava sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo.

Sempre que a nuvem se erguia sobre o tabernáculo os israelitas seguiam viagem; mas se a nuvem não se erguia, eles não prosseguiam; só partiam no dia em que ela se erguesse.

De dia a nuvem do Senhor ficava sobre o tabernáculo, e de noite havia fogo na nuvem, à vista de toda a nação de Israel, em todas as suas viagens” (Ex 40.34-38).

No entanto, o pecado nos aliena de Deus e, assim, da fonte da vida. Ter “vida”, no sentido teológico, é estar em um relacionamento de comunhão com Deus; ter vida é estar incluído na vida de Deus.

Por certo, a doutrina não é algo alheio à vida nesse sentido.

Na verdade, exatamente porque a doutrina está sempre relacionada à vida e somente a ela-comunhão vital com o Deus trino e uno – é que ela redunda em doxologia.

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