Vida Cristã
A Soberania de DEUS Sobre as Pessoas
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O coração do rei é como a corrente de águas nas mãos do SENHOR: ele o dirige para onde quer. PROVERBIOS 21.1 Imagine-se na seguinte situação: você trabalha a vida inteira para alguém, seu chefe é cruel ao extremo, seu salário o mantém abaixo da linha de pobreza e você se sente muito humilhado e oprimido.
Em termos práticos, você nada mais é que um escravo. Mas, de repente, você se vê liberto dessa situação quase insuportável. Está livre para partir para outro lugar e recomeçar a vida. Só tem um problema: você não dispõe de recursos financeiros, não tem como fazer a viagem, não tem fundos para começar de novo em outro lugar e não tem como aproveitar essa oportunidade incrível.
Então, você procura seu chefe e lhe pede dinheiro para a viagem e para recomeçar quando chegar a sua nova localização. Por improvável que possa parecer, ele lhe dá o dinheiro. Não um pouco de dinheiro, mas muito; na verdade, tanto que ele próprio fica pobre.
Soa a um faz de conta, não?
Como uma história infantil ter minando em “e foram felizes para sempre”, do tipo que nunca acontece na vida real. Só que essa história aconteceu de verdade – não com os detalhes exatos que citei, mas em essência. Ela está registrada na Bíblia, no livro do Êxodo.
Você a conhece: os israelitas eram o povo cruelmente oprimido, obrigado a “fazer tijolos sem palha”. De repente Deus intervém na vida deles e o faraó esbraveja: “Saiam daqui!”. Mas os israelitas não tinham recursos para fazer a viagem e recomeçar; eram pobres ao extremo. Deus, no entanto, anteviu o problema e traçou planos para superá-lo.
Disse ele a Moisés:
E favorecerei este povo aos olhos dos egípcios, de modo que, quando sairdes, não saireis de mãos vazias. Porque cada mulher pedirá à sua vizinha, e àquela a quem estiver hospedando, joias de prata e de ouro, e também roupas, que colocareis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas.
Assim despojareis os egípcios (Ex 3.21,22). O que Deus prometeu de fato se concretizou. Êxodo 12,35,36 diz: Os israelitas fizeram conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios joias de prata e de ouro e roupas.
E o SENHOR fez com que os egípcios fossem bons para o povo, de modo davam o que pediam. Assim eles despojaram os egípcios.
DEUS IMPULSIONA AS PESSOAS
Os egípcios fizeram algo absolutamente contrário ao comporta mento humano normal. Por livre e espontânea vontade, deram aos escravos até então humilhados o que lhes pediram, a ponto de o relato afirmar que os israelitas “despojaram” os egípcios.
O significado usual de despojar é roubar ou se apoderar ou tomar pela força; no entanto, os egípcios na verdade despojaram a si próprios porque Deus os tornara “bons para o povo” de Israel.
Como Deus fez isso? Não sabemos. Só sabemos o que o texto nos conta. É evidente que os egípcios agiram livre e voluntariamente, por vontade própria. Deus, de alguma forma misteriosa, moveu o coração deles a fim de que, por livre e espontânea vontade, fizessem com exatidão o que ele planejara.
Às vezes, todos nós nos encontramos numa situação em que nossa vida e nosso futuro aparentemente estão nas mãos de outras pessoas. As decisões que elas tomam ou seus atos determinam se recebemos uma nota boa ou ruim, se vamos ser promovidos ou demitidos ou se nossa carreira profissional floresce ou acaba.
Claro, não podemos subestimar nossa própria responsabilidade nessas situações
Mas todos nós sabemos que, mesmo quando damos o melhor de nós, ainda dependemos da decisão, favorável ou não, daquele professor, chefe ou oficial comandante.
Às vezes as decisões ou ações desses responsáveis são favoráveis e boas. Em outras, más ou indiferentes. De um jeito ou de outro, elas vão nos afetar, e na maioria das vezes de forma bem significativa.
Como reagimos ao nos descobrirmos aparentemente nas mãos de outra pessoa quando precisamos desesperadamente de uma decisão ou de uma ação favorável da parte dessa pessoa? Podemos confiar em Deus e no fato de que ele pode e vai trabalhar no coração desse indivíduo a fim de concretizar seu plano para nós?
Ou considere o caso de alguém determinado a nos fazer mal a arruinar nossa reputação, a comprometer nossa carreira, a nos lesar por meio do roubo da identidade ou mesmo a nos destruir em um ataque terrorista: podemos confiar que Deus intervirá no coração dessa pessoa a fim de que ela não concretize seu intento maligno?
De acordo com a Bíblia, a resposta é sim para cada um dos exemplos.
Podemos confiar em Deus. Ele intervém soberanamente no coração das pessoas a fim de que tomem decisões e implementem ações que concretizem o propósito divino para nossas vidas. No entanto, Deus faz isso de modo tal que essas pessoas tomam decisões e executam seus planos por uma escolha própria, livre e voluntária.
Reconheço que uma declaração tão ousada que afirma soberania de Deus age dentro da mente das pessoas me coloca que a em uma areia movediça teológica. Hesitamos diante da ideia da soberania de Deus sobre as decisões e ações das pessoas.
Esse conceito de soberania divina parece destruir o livre-arbítrio do homem e convertê-lo em uma mera marionete sobre o palco divino. Para encontrar a saída dessa areia movediça, é importante retornarmos à verdadeira fonte da nossa teologia: a Bíblia.
Talvez a declaração bíblica mais clara de que Deus de fato influencia soberanamente as decisões das pessoas se encontra em Provérbios 21.1: “O coração do rei é como a corrente de águas nas mãos do SENHOR: ele o dirige para onde quer”.
Charles Bridges, em sua exposição de Provérbios, afirma:
“A verdade corrente [da soberania de Deus sobre o coração de todas as pessoas] é ensinada por meio da mais forte das ilustrações: sua influência incontrolável sobre a mais absoluta de todas as vontades o coração do rei”.
A vontade obstinada do mais poderoso governante da Terra é dirigida por Deus com a facilidade com que o agricultor direciona o fluxo da água em seus canais de irrigação. O argumento, portanto, é do maior para o menor: se Deus controla o coração do rei, certamente controla o de todas as outras pessoas.
Tudo tem de se mover ante sua influência soberana. Já vimos isso demonstrado nas ações dos egípcios para com os israelitas. Vemos isso também no relato de Ciro, rei da Pérsia, quando ele emitiu uma proclamação para permitir o retorno dos judeus a Jerusalém, a fim de reconstruírem o templo, Esdras 1.1 diz:
No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do SENHOR anunciada pela boca de Jeremias, a SENHOR despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia, para que ele proclamasse o seguinte decreto por todo o seu reino e também o divulgasse por escrito (grifo do autor).
O texto afirma com clareza que o rei Ciro emitiu o decreto apenas porque Deus despertou o seu espírito. O destino do povo de Deus, humanamente falando, estava nas mãos do monarca mais poderoso da época.
Mas na realidade, seu destino estava inteiramente nas mãos de Deus, porque ele tinha a capacidade de controlar de forma soberana as decisões do monarca.
Deus, falando por intermédio do profeta Isaías, dá-nos outro insight relevante a respeito de sua operação no coração de Ciro: Por amor do meu servo Jacó, e de Israel, meu escolhido, eu te chamo pelo nome e te concedo título de honra, embora não me conheças. […] Eu te capacito para a batalha, embora não me conheças (Is 45.4,5, grifo do autor).
Não é necessário que uma pessoa reconheça o controle soberano de Deus em seu coração, ou mesmo que reconheça a existência de Deus. Nem os egípcios, nem Ciro pretendiam obedecer a qualquer vontade revelada de Deus. Apenas agiram de acordo com o direcionamento do próprio coração. Acontece que seus corações foram dirigidos por Deus.
Considerações Finais
Vemos no Novo Testamento também que Deus se move soberanamente na vida das pessoas. Paulo disse de Tito, seu colaborador: “Mas, graças a Deus, que pôs no coração de Tito a mesma dedicação por vós; pois não somente aceitou a nossa solicitação, mas, sendo muito dedicado, partiu de livre vontade e foi visitar-vos (2Co 8.16,17).
Os gestos de Tito são atribuídos por Paulo tanto a Deus, que pôs uma preocupação pelos coríntios no coração desse colaborador, quanto ao próprio Tito, que agiu com entusiasmo por iniciativa própria. Tito agiu com total liberdade, mas sob o misterioso impulso soberano de Deus.

Vida Cristã
A busca pelo sentido da vida
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Todos, certamente, podemos começar a busca pelo sentido da vida com a simples verdade de que o primeiro e maior bem que possuímos na vida é a própria vida. Mas como vemos a vida e nossa própria vida?
A vida é breve, a vida é frágil e a vida é ofuscada pela morte ao final. Você vai morrer, eu vou morrer, e a morte zomba da maioria de nossas ideias e ações atuais.
Nós humanos, ao que parece, somos a única forma de vida que se coloca a pergunta “por que”. Somos os únicos que podem voltar no tempo com a memória e a história, bem como avançar nele com a imaginação e a perspectiva.
Tudo indica que somos os únicos que tem consciência da vida de forma tão ampla que podemos indagar sobre o sentido das coisas. Então não é surpreendente que a vida nos coloque questões fundamentais. O sentido de algo só pode ser entendido dentro do sentido mais amplo de tudo
Para que vivemos?
Como aproveitamos a vida que recebemos? A quem ou ao que devemos responder por nossa vida? O que significa viver uma vida bem vivida?
Se a procura de sentido muitas vezes é considerada loucura, deveríamos perguntar o que é mais louco: acreditar no sentido na forma como supomos todos os dias, procurar por sua fonte e talvez encontra-la, ou descartar a própria procura como loucura e conformar-se como uma vida sem nenhum sentido?
A verdade é que nós, humanos, somos mercadores de sentido
O sentido é tão natural para nós quanto o ar que respiramos e a terra que pisamos. Cada palavra que pronunciamos, cada ato que executamos, cada plano que elaboramos nos grita “sentido, sentido, sentido!”.
Sem sentido, tanto nossa vida cotidiana momento a momento quanto nossa vida considerada um todo seria pior do que trivial. Seria sem valor e inútil. Onde, como ou em quem podemos encontrar o sentido da vida?
C.S. Lewis nos dá reposta quando diz: “Eu descobri em mim mesmo desejos, os quais nada nesta Terra pode satisfazer. A única explicação lógica é que fui feito para outro mundo”.
A busca pelo sentido da vida
Você e eu só encontramos o verdadeiro sentido na vida em Deus e em Jesus Cristo, quando a vida se torna um fardo e sentido lembre-se: “Jesus é o Caminho a Verdade, a Vida e o sentido da vida”.
Vida Cristã
O Espírito Santo na vida cristã por Jonathan Edwards
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O Espírito de Deus é concedido aos santos verdadeiros para neles habitar como sua morada própria e permanente e lhes influenciar o coração, como um princípio da nova natureza ou de fonte divina e sobrenatural de vida e ação.
A Escritura diz que o Espírito Santo não somente move e, ocasionalmente, influencia os santos, mas também habita neles como seu templo, morada própria e lugar perpétuo (1Co 3.16; 2Co 6.16; Jo 14.16,17).
A Escritura afirma que o Espírito está nessa morada tão unido às faculdades da alma que passa a ser aí um princípio ou uma fonte de nova natureza e vida.
Por isso se diz que os santos vivem por Cristo, que neles vive (G12.20).
Por intermédio de seu Espírito, Cristo não só está neles, mas também vive neles, para que vivam mediante a vida de Cristo; o seu Espírito está de tal modo unido a eles como princípio vital dentro deles que esses santos não apenas bebem a água viva.
Mas também “essa água viva se tornará” na alma deles um manancial ou fonte de água “a jorrar para a vida” espiritual e “eterna” (João 4.14), sendo, portanto, um princípio vital no interior deles. O próprio Evangelista explica que essa água viva refere-se ao Espírito de Deus (João 7.38,39).
Conclusão
A luz do sol da justiça não só brilha sobre eles, mas também lhes é comunicada para que brilhem igualmente e se tornem pequenas imagens desse sol que sobre eles resplandece.
A seiva da videira verdadeira não só é transportada no interior deles como a seiva de uma árvore é transportada no interior de um vaso, mas também circula como a seiva que sai do tronco da árvore para um de seus galhos vivos, onde passa a ser um princípio vital.
Uma vez que o Espírito de Deus é comunicado e unido aos santos, estes passam a ser chamados espirituais.
Vida Cristã
Tempos difíceis | A oportunidade de transformar vidas
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Como seres humanos, temos a tendência a acreditar que a vida deveria ser fácil. Isso é um problema principalmente nas sociedades modernas. Esperamos ter um caminho suave e fácil para o sucesso.
Esperamos que a vida seja livre de problemas. Esperamos que o governo resolva os nossos problemas. Esperamos receber o prêmio sem ter de pagar o preço. Essa não é a realidade! A vida é difícil.
No livro (As maiores lições da vida), Hal Urban escreve:
Quando aceitamos que a vida é difícil, começamos a crescer. Começamos a entender que todo problema também é uma oportunidade.
É então que cavamos mais fundo e descobrimos do que somos feitos. Começamos a aceitar os desafios da vida. Em vez de permitir que nos derrotem, damos as dificuldades boas-vindas a elas como um teste de caráter e as usamos como uma forma de nos elevar acima das circunstâncias.
É especialmente importante que os líderes reconheçam e abracem essa realidade. Nada que vale a pena vem sem esforço.
É por isso que o psiquiatra M. Scott Peck inicia seu livro A Trilha Menos Percorrida com as palavras “A vida é difícil”.
Se não entendemos e aceitamos a verdade de que a vida é dificil, que liderar é difícil, então nos predispomos ao fracasso e não aprendemos nem temos êxito.
Como líderes, ainda que estejamos dispostos a admitir diante das pessoas que a vida é difícil, no íntimo esperamos secretamente que essa verdade não se aplique a nós. Mas ninguém escapa dos problemas, fracassos e desafios da vida. Se quisermos progredir, precisamos fazer isso através das dificuldades do caminho; ou como disse o poeta Ralph Waldo Emerson: “O caminhar do homem é caindo para a frente”.
AS VANTAGENS DA ADVERSIDADE
Os bons líderes entendem que a adversidade e os desafios são na verdade oportunidades de crescer a liderança.
- A Adversidade nos Apresenta a Nós Mesmos
A adversidade sempre chama nossa atenção. Não podemos ignorá-la. Ela nos faz parar e olhar para a situação ao redor e para nós mesmos também, se tivermos coragem. A adversidade cria uma oportunidade para a autodescoberta.
Como disse o grande líder egípcio Anwar el-Sadat: “Os grandes sofrimentos edificam o ser humano e o colocam ao alcance do autoconhecimento”. Creio que isso é verdade, se nós o abraçarmos.
Em seu livro “O Homem É Aquilo que Ele Pensa”, James Allen diz : “A circunstância não faz o homem; ela o revela a si mesmo”.
- A Adversidade é Melhor Mestre que o Sucesso
A adversidade chega até nós como uma ferramenta de ensino. Você provavelmente já ouviu o ditado: “Quando o aluno estiver pronto, o mestre virá”. Isso não é necessariamente verdade.
Com a adversidade o mestre virá, quer o aluno esteja pronto ou não. Aqueles que estão prontos aprendem com o mestre, aqueles que não estão não aprendem.
Oprah Winfrey aconselha: “Transforme suas feridas em sabedoria”.
E os líderes só podem fazer isso quando têm a mentalidade correta.
- A Adversidade Abre Portas para Novas Oportunidades
Uma das maiores lições que aprendemos como líder é que a adversidade geralmente é a porta para a oportunidade.
Os bons líderes sabem isso instintivamente, mas a maioria das pessoas foi treinada para considerar a adversidade de maneira errada.
Como observou o conferencista Kim Kiyosaki:
“Desde o jardim de infância, a maioria de nós é ensinado que os erros são ruins. Com frequência você ouve: ‘Não erre!’. Na verdade, a maneira de que aprendermos é cometendo erros.
Um erro simplesmente lhe mostra alguma coisa que você não sabia. A partir do momento em que comete o erro, você passa a saber.
Pense na vez que você tocou em um forno quente (o erro). Por ter cometido esse erro, você aprendeu que se tocar em um forno quente você se queima. Um erro não é ruim; ele está ali The ensinar alguma coisa”.
Muitas pessoas, quando enfrentam adversidades, permitem que isso as deprima. Em vez disso, elas deveriam olhar para o benefício ou a oportunidade por trás delas.
Quando você enfrenta tempos difíceis, costuma ver as oportunidades? Você procura maneiras de aproveitá-las?
- A Adversidade Pode Escrever Nossa História se Tivermos a Reação Correta
Alguns líderes tratam a adversidade como um trampolim, outros como uma lápide. A diferença na maneira como eles a abordam depende de como a veem. O psicólogo de performance Jim Loehr disse:
“Os campeões nos ensinaram a pegar uma experiência e basicamente escrever a história de seu efeito. Se você vê uma falha como uma oportunidade de aprender e melhorar, assim será. Se você a encara como um golpe mortal, assim será. Desse modo, o poder da história é mais importante que a experiência em si”.
Se reagir corretamente à adversidade, você a verá como algo que pode ajudá-lo a tornar-se melhor do que antes. Anos atrás, li um poema de James Casey chamado (Escale a Subida Íngreme). A primeira estrofe diz:
“Por cada colina que tive de escalar
- Por cada pedra que veio os meus pés a machucar
- Por todo o sangue e suor a gotejar
- Pelas tempestades que cegou e o calor a queimar
- Minha alma canta com gratidão
Estas foram as coisas que fortaleceram meu coração”.
Que tipo de história os tempos difíceis vão escrever em sua vida? Todo líder tem a chance de ser o herói de uma história com potencial para ser grande. Alguns se levantam para assumir esse papel, outros não. A escolha é sua.
Bons líderes veem as oportunidades e as agarram. Eles estão continuamente atentos em busca de maneiras para ajudar suas organizações e promover suas equipes.
Os autores sobre temas de liderança James M. Kouzes e Barry Z. Posner assemelham os líderes aos colonizadores que fundaram os Estados Unidos ou dominaram a fronteira do oeste.
Eles escrevem: “Os líderes são pioneiros – pessoas que estão dispostas a ingressar no desconhecido. Eles são pessoas que estão dispostas a correr riscos, a inovar e experimentar a fim de encontrar novas e melhores maneiras de fazer as coisas”.
Os líderes, por definição, estão à frente. Eles conquistam novos territórios e os outros os seguem. Os grandes líderes não apenas enviam outros nos tempos de dificuldade. Eles lideram o ataque. Eles são mais como guias turísticos do que como agentes de viagens. Eles veem as oportunidades, preparam-se para avançar e depois dizem: “Sigam-me!”.